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1. Qual deve ser, na crítica, o lugar do gosto (pessoal)? Nenhum. O "gosto" é uma forma de dominação com origem na nossa resistência biográfica.
O Segredo de Visconti, Manuel Graça Dias, JA 239
Quatro linhas bastam, para discordar do (Sr.) JA.
O "gosto", o nosso gosto "biográfico", é imprescindível à "crítica".
Aprendi (com a notável Prof. Maria João Madeira Rodrigues) e assim mesmo procuro "praticar", que a "intuição sensível" é o "primeiro passo" (a "intuição intelectual" é o "segundo") de qualquer possibilidade fenomenológica de "arrumação (leia-se "categorização") crítica" da "obra" (de arquitectura ou outra).
É o "gosto", o nosso gosto "pessoal" (o que é o gosto "colectivo"!?...) que nos permite aproximar, ou distanciar, em primeiro "plano", de uma obra como a hip-nótica "incubadora" de Vila Verde...
"Linkando" MGD (uma frase que me é particularmente querida...) sobre a ("sobrevivência" - da arquitectura... - à) "máquina de tabaco" (Venturi no C&C) poderá também valer a pena relembrar uma outra (não menos querida...) frase em que o mesmo (anti) herói afirma (qualquer coisa como) podermos aprender (muito!) com tudo aquilo que primeiro nos "agrada"...
Sobra apenas uma perplexidade... será este "científico" MGD do editorial do JA o mesmo MGD, comissário da TAL, que "insistiu" na escolha (nada biográfica...) do edifício Tonelli (onde MGD viveu...) de Pancho Guedes, em detrimento de outra qualquer obra do mesmo autor que de outro e melhor modo se relacionasse com a obra do casal Smithson!?...
O Segredo de Visconti, Manuel Graça Dias, JA 239
Quatro linhas bastam, para discordar do (Sr.) JA.
O "gosto", o nosso gosto "biográfico", é imprescindível à "crítica".
Aprendi (com a notável Prof. Maria João Madeira Rodrigues) e assim mesmo procuro "praticar", que a "intuição sensível" é o "primeiro passo" (a "intuição intelectual" é o "segundo") de qualquer possibilidade fenomenológica de "arrumação (leia-se "categorização") crítica" da "obra" (de arquitectura ou outra).
É o "gosto", o nosso gosto "pessoal" (o que é o gosto "colectivo"!?...) que nos permite aproximar, ou distanciar, em primeiro "plano", de uma obra como a hip-nótica "incubadora" de Vila Verde...
"Linkando" MGD (uma frase que me é particularmente querida...) sobre a ("sobrevivência" - da arquitectura... - à) "máquina de tabaco" (Venturi no C&C) poderá também valer a pena relembrar uma outra (não menos querida...) frase em que o mesmo (anti) herói afirma (qualquer coisa como) podermos aprender (muito!) com tudo aquilo que primeiro nos "agrada"...
Sobra apenas uma perplexidade... será este "científico" MGD do editorial do JA o mesmo MGD, comissário da TAL, que "insistiu" na escolha (nada biográfica...) do edifício Tonelli (onde MGD viveu...) de Pancho Guedes, em detrimento de outra qualquer obra do mesmo autor que de outro e melhor modo se relacionasse com a obra do casal Smithson!?...
4 Comments:
Então é isso: tudo se entende agora, do ODP, através da fenomenologia de Maria João Rodrigues.
Quanto às escolhas de MGD, essas serão, evidentemente, legitimadas pela biografia. E ainda bem.
meu caro
se era um segredo (fenomenológico) não lo sabia :)
e agora, será que vou ser ex-pulso da casa? :)
quanto ao MGD também me parece que sim, mas porquê então aquele enigmático (e nada fenomenológico) primeiro ponto do último editorial!?
pensavas que era tudo rorty ou venturi!?
nã... :) tb há uma pontinha de ponty :)
AM,
faça adaptações ao seu "gosto" :)))
"Now, I am far from an authority on any of these subjects, but, out of volatile curiosity and an appetite for various entertainment, I have done some reading in all of them; and I have been working, as a practicing critic, to break down the conventional frames, to get away from the academic canons, that always tend to keep literature provincial.”
Edmund Wilson
oskar para o melhor argumento
adapatado!? :)
para quem já viu o filme das redes sociais... :)))
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