A Cidade (e as serras)
skate is not a crimekualhas rules!
(da Maia, forever!)
a sombra é inimiga da acção, os bancos são para os maricas e as dores de costas são saudades
moralizar por aí
Bahn...
quarto com vista (para as traseiras)obg Hilberseimer
oh, espelho tapa cobertor, cobertor tapa espelho (nada de focinhos) mas porque é que que os arquitectos têm que passar a vida a inventar a pólvora...
ei, aquela coisa lá atrás (todinha, tolinha, envidraçada a poente...) não estava no "purgrama"...
há sempre um Portugal...há, mas a culpa é do S. aka (há cá) o maior
já desta gosto muito mais...tem... humor
o átrio (tinha alguma curiosidade...) só não foi uma completa desilusão, porque não parti... iludido
a rampa é inexpressiva
a luz - de todos os lados... - incaracterística
minimalista mais minimalista não há... a não ser em centenas de lojas de roupa em dezenas de centros comerciais
em segundo plano, a estação das camionetas...
como o tempo passa, sobre a arquitectura...
miudezas...(era isto ou as escavações das termas romanas... e a passagem do tempo e a... vanitas)
varandas de chaves I (não sei bem porquê - isto da arquitectura engana... - mas este homem devia ser bem divertido...)
ei-loscomo os da ilha da páscoa
sem... reservas...
e aberto, à cidade, 24 horas por dia
só faltam os 4 beatles...
quem gosta, gosta (sempre)escolinha do meiste em azul (gargalhada quase sonora) com aplicações bolimétricas na "empena" do gaveto...
aquilo lá em cima, das platibandas, tá resolvido como eu gosto (como o Hestnes, na cooperativa Lar para Todos...)
falhei a visita ao apartamento "modelo"
é passarem por lá (que destas nem no últimas...)
FFFPortugal, 2009, um resumo
esta, mais uma estranha espécie de um "antes e depois", é que se calhar não é bem do conhecimento de todos...
o "spa do imperador": uma obra-prima da arquitectura portuguesa do século XX
de termas, com fama, à venda da piscinaao que uma estrada (perfeitamente decente) chega...
esta interessa-me (e agrada-me...) muito maisestou com o mesmo problema de "compatibilização" entre os caixilhos "antigos" para os vãos existentes e os caixilhos modernos, "optimizados", para os vãos novos
a "brise-soleil" (recordou-me o Souto da Escola de Aveiro...) é que é um pouco assim para o... bruto, perdão, para o pouco-delicado
a falta de qualidade no desenho (bancada, degraus, ausência de corrimão...) daquela espécie de poço é por demais evidente...
a igrejinha do lado é que é de não se perder (menos a caixilharia de arquitecto que é uma valente merda, e que não só não "veda" nada como ainda por cima magoa os dedos)
falhei o interior, fechado que estava, para quase todo o mês de agosto
muito barulho (se querem a minha opinião...) não digo, exactamente para nada, mas para muito pouco...ai, ai (mais tarde é que vão ser elas...) para adonde é que está a escorrer o (meu rico) dinheirinho dos QREN (não sei se é o caso...) e quejandos...
o resto, sobre a funcionalidade e assim, já escrevi
olhórococó (fresquinho)agora a sério... não se podem processar!? (é que para comer são demasiado in-sonsos...)
roi-te de inveja, BIGdo bom e velho mercado como uma biblioteca - Alexandria - de sabores
do que é que estão mesmo à espera para a mais que evidente "reconversão"!?
é só escolher um daqueles arquitectos, como as batatas fritas congeladas, pré-qualificados
hilariante, ah, ahquem serás (tu, ó ungido) o Melnikov das Beiras!?...
(a coisa dos fundos também tem uma certa... presença... pelo menos não tem daquelas varandas balançadas forradas a "tijolo" que se usam muito lá mais para o norte)
ah (ah...) the 80's (are back - from the future)entrar na feira ao som do Thriller e dar de caras com dois gajos que pareciam saídos do vídeo do Michael (o Jackson, não o Carreiras)
bem que eu tinha avisado que estava interessado na doméstica (porque a bloga no varão - guidinha - it's all about fdp, caroços & graínhas e outros pontos - reticências - de exclamação!!!...)
porque uma manuelina fica sempre bem
ainda que fosse só por isto (que não é) e o Sr.º Doutor já merecia lapidar mais um ambientalista (ou dois)
Museu Machado de Castro ou Centro Comercial Dolce Vita?é que aquela coisa dos caixilhos xpto com risquinhas (na horizontal...) se não são, parecem, iguais...
faz-me um favor (Sr.º GNR) estou perdido (indica-me algo de fundamental)
posted by AM at 5:59 da tarde
15 Comments:
LOL
Ó AM,
dá para ver o que se divertiu ...
Não sei é se os seus leitores conseguem acompanhar tanta aventura :))))
O desfasamento entre a tua tão acutilante e venenosa crítica aos projectos de inúmeros (e muitos deles, muito bons) arquitectos, e aquilo que mostras aqui do teu trabalho, é tão, mas tão gigantesco, que expõe de uma forma pueril e constrangedora como é possível não teres também atitude crítica sobre estes teus ridículos desenhos e amostras de projectos. Que estão, com alguma boa vontade, ao nível de projectos académicos e em início de curso.
obg, alma (pelos vistos não...) :)
posso escrever que para "encharcada" esperava mais :)))
vá lá "MT"... tu não achas que a minha "crítica" seja assim "tão acutilante"
achas que é apenas parva
a minha "crítica" não é "benenosa" (bem - só de vez em quando...), a minha crítica, como lhe chamas é apenas a minha opinião exposta com frontalidade e sem generalidades nem vulgaridades do género "muitos deles, muito bons"
não discuto a minha obra (LOL) nem a dos outros por "atacado"
(nem "ataco" escondido em pseudónimos...)
se queres comentar qualquer umas das obras que aparecem na posta ou qualquer um dos meus "rídiculos desenhos" (que bonito, como as cartas de amor...) ou "amostras de projectos" (que é precisamente - nesta ao menos acertastes... - o que são...) "concretiza"
quanto ao resto, ao "tom" e assim, devo dizer-te que palavras "caras" como desfasamento e o caralho não impressionam em nada ODP
projecto académico e em início de curso é exactamente a melhor definição que se pode aplicar a uma coisa como o museu da vila velha...
a falta de humanidade e humildade de grande parte daquilo merecia um castigo bem pesado
não há pachorra para o discurso "académico", académico até ao tutano, de "dar a volta para descobrir a entrada", para a falta de sensibilidade (e alguma educação) na (falta de) "relação" com aquela capelinha da foto (ou lá o que é), para a falta de urinol, até (atão nã é que nã tem...)
ao contrário do que a tua mente benenosa te possa ter feito "pensar", ODP respeita e admira todas as obras da posta
de outro modo nunca me teria dado ao trabalho (e ao custo) de as visitar
já sabes, da próxima vez (se houver uma próxima vez...) que queiras comentar alguma das minhas amostras de projecto (académicos ou não...) aproveita logo a respectiva caixa de comentários
é "grates"...
nota "técnica"
a posta é para ler de baixo para cima
AM,
Não podia ser de melhor gosto o título. A sua Ventura é uma mais valia "efervescente" de um arquitecto que não perdeu o senso comum ...
"o homem só é superiormente feliz quando é superiormente civilizado"
- E.Queirós (a cidade e as serras :)))
será que o ODP é o alka-selzer da arquitectura
LOL
de todo em todo, minha interpretativa amiga :)
ODP não resolve, agrava, in-certos problemas com a azia... :)))
Palhaço!
Sim, caro amigo, leio com alguma regular irregularidade este blog e já detectei dezenas, para não dizer mais, de críticas perfeitamente insultuosas e gratuitas a trabalhos muito válidos. Sempre imaginei que essa tua postura, arrogante do ponto de vista da crítica, estivesse longe e afastada da prática do projecto. Porque aí meu caro, não há salvação. Quem ataca da forma como tu atacas e depois apresenta trabalho que é de uma pobreza (espacial e pensante) atroz, expõe-se ao ridículo. Não é mais do que imaginar o Eduardo Cintra Torres a produzir um Big Brother.
Invocar o orfanato do Aldo van Eyck, Kahn e Venturi, a propósito do teu trabalho e depois exibir este simplismo é o mesmo que o Troufa Real falar de Wittgenstein a propósito do seu trabalho: bonito nas palavras, ridículo quando aplicado à obra.
Tudo isto para dizer que a liberdade da Net é linda e maravilhosa, acreditamos que somos imaculados e gigantes porque estamos no patamar divino que nos permite arrasar todos os argumentos do discurso e da prática dos grandes nomes da nossa praça, mas, até porque és um tipo culto, uns cálices de humildade faziam-te definitivamente muito bem. Por último, podes ainda não ter percebido mas não és o Gonçalo Afonso Dias. Embora navegues no mesmo registo e te alimentes do mesmo tom de crítica, o Gonçalo é Arquitecto. A sua prática é muito consequente com o discurso crítico e a sua obra traduz a sua forma de pensar e conceber o espaço. Essa é a gigante diferença que te devia fazer pensar antes de exibires essa rebeldia inconsequente que tresanda a falta de talento e ressabiamento profissional.
apenas duas notas que este tipo (de comentários) não merece maior resposta do que aquela que já dei
primeira: eu não sou um tipo culto
segunda: o GAD, que respeito e admiro como arquitecto (e etc.) e que só tenho o prazer de "conhecer" precisamente por aqui pela blogosfera, não é para aqui chamado
quanto ao resto (no coments) cada um (que perder tempo a ler isto) que "interprete"
:)AM,
Acabei de lhe enviar um exemplar único para aprender com os nossos talentosos projectistas que se dão ao ridículo de criticar ...
O MT tem razão :)só lhe falta cultivar uma aura de humildade...
dar-se arzinhos de infeliz e assim sim, será consagrado como um talento :))))
humilde, sem "auras" :)
infeliz, sem "ares" :)
cultivar a "pose"!? (antes a agricultura...) afaste de mim esse cálice... :)))
aqui:)
o cálice!!!
que tem tudo a ver com as cidades do Chico Buarque :))))
seria longo explicar :) mas para quem leu o livro "a cidade e as serras" o seu post como os comentários fariam a delicia do próprio Eça :)
um pouco de humildade, alma, um pouco de humildade... :)
com humildade me retiro :))))))
senhora :)))
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