espero que isso do ecrãn pequeno não seja piada ao FLW até porque... sabe... os ecrãns não se medem às polegadas :) apanhar o conjunto é coisa de circunstância :) a alma está para além da totalidade :)
LOL, pronto :) apesar de não ver nas melhores condições :)))) a planta é limpa :) e ainda :) ufff :) percebi finalmente que a lareira ao canto da sala já lá estava! e não uma ousadia revivalista :))))
mt obg, dioniso ODP agradece a atenção e a preserverança vamos então aos pontos
é uma caixa (ora, também o partenon...) porquê, algum "problema"!?... infelizmente é tudo muito mais "pobrezinho" do que isso... não há cá (lá) dinheiro para embasamentos em granito (nem provavelmente para isolamentos pelo exterior...) a simetria é pobre (olha-me este armado em Rietveld da arquitectuga... – deve ser da "turma" das "novas expressões"...) desde quando!?... a simetria do alçado contrasta com a assimetria do conjunto e da composição com o muro de embasamento do terraço (sul), de qualquer modo também não há espaço para ler a simetria do alçado (a coisa dista para aí uns dois metros da extrema do terreno e é para ser vista muito em "perspectiva"... de qualquer forma de assimetria parecer-me-ia (extremamente...) "forçada"... sinceramente acho que a coisa "pedia" (estava mesmo a pedi-las...) assim para recorrer ao sempre útil e actual Kahn... isso de prestar atenção à distância entre os pilarestes é mesmo coisa (pobre, pobre...) de arquitecto a arquitectura (mal) dita "popular" está-se bem a cagar para o (pseudo) rigor do módulo perfeito e etc. e tal prefiro milhentas vezes a irregularidade da arquitectura (irregular) que ultrapassou o teste do tempo que uma merda qualquer com o rigor - digamos... - da torre do Souto na Boavista... vivam as arcadas da Praça do Giraldo!!!... simples é nice keep it simple... a complexidade exige outra escala de intervenção o Venturi queixou-se (e como sempre com toda razão...) disso (se não foi na intro á segunda edição do C&C foi "aquela"passagem do LV citada pelo Colquhoun mas agora não me apetece...) mais uma vez mt obg pelo coment
a bem do mapa de acabamentos falta referir que são rebocos, senhora (e senhores), rebocos lisos, estanhados, crespidos e cuspidos :) acrescentados de umas cores ainda por esctudar (olive, yellow cobarde, etc.) :) à excepção daquele bocado em baixo, (re) partido em 3 que é em ardósia preta... :)
Sobre a caixa nada a dizer. É uma constatação (Ponto) O que referia era a linguagem, ou a imagem... e essa parece já muito e muito testada. Mas tudo bem, é um opção / contingência.
Se sou das novas expressões? Que novas expressões? A Torre do Eisenstein ainda lá está, escondida mas bem viva em Potsdam, ou Ronchamp... ou... ou... Não percebo essa futilidade de conversa da escola "das novas expressões" vs a "da velha guarda", "do desenho à mão" vs "CAD". Já era altura de deixar essa palhaçada.
Falar em Kahn e olhar para estes desenhos é no mínimo incrível. Este tipo de paralelismos sempre me fez muita confusão por estas bandas.
Ainda bem que estás "a cagar para o (pseudo) rigor do módulo perfeito e etc. e tal" e que preferas as tais "milhentas vezes a irregularidade da arquitectura". Não me viste a defender tal coisa. O que não vejo isso é nos desenhos porque é tudo modular, tudo muito "certinho", muito "limpinho", um bocado como a Torre do Burgo.
A complexidade não exige escala nenhuma, o que exige é uma diferente possibilidade de pensar numa solução. A questão é que a planta não é mais do que um quadrado social, com uma espécie de regra de ouro, divida em três espaços secundários. E como Samuel Huntington dizia num contexto bem diferente mas ainda assim relacionado, "A regra de ouro é acomodação".
mas é claro que a imagem (prefiro assim) está mt testada mesmo muito bem testada... e é (precisamente) por isso que eu acho que pode... "resultar" (e convém sempre recordar que a arquitectura serve outros que não apenas os arquitectos...) a arquitectura está cheia e farta (confessou-me - a pobrezinha) de ser tido e explorada como... "experimental"...
"Falar em Kahn e olhar para estes desenhos é no mínimo incrível. Este tipo de paralelismos sempre me fez muita confusão por estas bandas." e, enquanto houver força (no ODP), há-de continuar a fazer
limpinho e certinho (lda) vou tomar como um (ou dois) elogio(s) quadrado social, sinceramente, adorei (eu até contava que o projecto começou por procurar "inspiração" no orphanato do Aldo van Eyck mas lá por causa das comichões já não conto...)
Samuel Huntington não sei quem é mas tb não estou mt interessado em inbestigar... "A regra de ouro é acomodação" !? VIVA A ACOMODAÇÃO (completamente a despropósito... a "acomodação" em arquitectura é uma das mais "frutuosas" reinvenções do Venturi...)
também concordo que já era mais que tempo de acabar com as palhaçadas (em geral) e com todas as (falsas) "dicotomias" entre - doença infantil Us vs Then (all over all over again...) - entre quem quer que seja
que tratado... (a botar pontos finais no meu ODP...) pois cá para mim, desde que seja possível experimentar um poucachinho de arquitectura já fico muito satisfeito, mt obg...
O desfasamento entre a tua tão acutilante e venenosa crítica aos projectos de inúmeros (e muitos deles, muito bons) arquitectos, e aquilo que mostras aqui do teu trabalho, é tão, mas tão gigantesco, que expõe de uma forma pueril e constrangedora como é possível não teres também atitude crítica sobre estes teus ridículos desenhos e amostras de projectos. Que estão, com alguma boa vontade, ao nível de projectos académicos e em início de curso.
coitadinho... a "inteligência" não dá para mais que repetir o mesmo comentário em duas postas tão, mas tão, diferentes... ver tb em: http://odesproposito.blogspot.com/2009/08/cidade-e-as-serras.html
Peço desculpa pela repetição do comentário, na realidade era apenas neste post que o queria fazer. Sim, caro amigo, leio com alguma regular irregularidade este blog e já detectei dezenas, para não dizer mais, de críticas perfeitamente insultuosas e gratuitas a trabalhos muito válidos. Sempre imaginei que essa tua postura, arrogante do ponto de vista da crítica, estivesse longe e afastada da prática do projecto. Porque aí meu caro, não há salvação. Quem ataca da forma como tu atacas e depois apresenta trabalho que é de uma pobreza (espacial e pensante) atroz, expõe-se ao ridículo. Não é mais do que imaginar o Eduardo Cintra Torres a produzir um Big Brother. Invocar o orfanato do Aldo van Eyck, Kahn e Venturi, a propósito do teu trabalho e depois exibir este simplismo é o mesmo que o Troufa Real falar de Wittgenstein a propósito do seu trabalho: bonito nas palavras, ridículo quando aplicado à obra. Tudo isto para dizer que a liberdade da Net é linda e maravilhosa, acreditamos que somos imaculados e gigantes porque estamos no patamar divino que nos permite arrasar todos os argumentos do discurso e da prática dos grandes nomes da nossa praça, mas, até porque és um tipo culto, uns cálices de humildade faziam-te definitivamente muito bem. Por último, podes ainda não ter percebido mas não és o Gonçalo Afonso Dias. Embora navegues no mesmo registo e te alimentes do mesmo tom de crítica, o Gonçalo é Arquitecto. A sua prática é muito consequente com o discurso crítico e a sua obra traduz a sua forma de pensar e conceber o espaço. Essa é a gigante diferença que te devia fazer pensar antes de exibires essa rebeldia inconsequente que tresanda a falta de talento e ressabiamento profissional.
19 Comments:
não lhe peço uma memória descritiva :) mas uma legenda... ?!:)
veja lá se já agora não quer também um mapa de acabamentos ou um mapa de vãos... :)))
a arquitectura fala por si... :)))
a boa, pelo menos :)
Sim,
já o dizia o seu amigo FLW ...:)))
mas o meu ecrãn é pequeno :)não apanho o conjunto LOL
espero que isso do ecrãn pequeno não seja piada ao FLW até porque... sabe... os ecrãns não se medem às polegadas :)
apanhar o conjunto é coisa de circunstância :)
a alma está para além da totalidade :)
LOL,
pronto :)
apesar de não ver nas melhores condições :))))
a planta é limpa :)
e ainda :)
ufff :) percebi finalmente que a lareira ao canto da sala já lá estava!
e não uma ousadia revivalista :))))
agora que fiz um esforço que tal enviar um mapa de acabamentos :))))
Só três comentários:
- Estarei a ver uma caixa com embasamento em granito e revestimento em capoto? O Siza é assim que faz.
- Gosto da cagarota alinha com o vão de 0,50m. A simetria desta fachada torna-a muito pobre.
- No rigor do alpendre com os vãos (entre pilares) com 2,99m há dois módulos que têm 2,93 e 2,88. Não gosto.
- A planta é limpa porque é simplista. É o bota e bira do tal risco ao meio que já falamos em tempos.
Saudações,
Dioniso
mt obg, dioniso
ODP agradece a atenção e a preserverança
vamos então aos pontos
é uma caixa (ora, também o partenon...) porquê, algum "problema"!?...
infelizmente é tudo muito mais "pobrezinho" do que isso... não há cá (lá) dinheiro para embasamentos em granito (nem provavelmente para isolamentos pelo exterior...)
a simetria é pobre (olha-me este armado em Rietveld da arquitectuga... – deve ser da "turma" das "novas expressões"...) desde quando!?...
a simetria do alçado contrasta com a assimetria do conjunto e da composição com o muro de embasamento do terraço (sul), de qualquer modo também não há espaço para ler a simetria do alçado (a coisa dista para aí uns dois metros da extrema do terreno e é para ser vista muito em "perspectiva"...
de qualquer forma de assimetria parecer-me-ia (extremamente...) "forçada"...
sinceramente acho que a coisa "pedia" (estava mesmo a pedi-las...) assim para recorrer ao sempre útil e actual Kahn...
isso de prestar atenção à distância entre os pilarestes é mesmo coisa (pobre, pobre...) de arquitecto
a arquitectura (mal) dita "popular" está-se bem a cagar para o (pseudo) rigor do módulo perfeito e etc. e tal
prefiro milhentas vezes a irregularidade da arquitectura (irregular) que ultrapassou o teste do tempo que uma merda qualquer com o rigor - digamos... - da torre do Souto na Boavista...
vivam as arcadas da Praça do Giraldo!!!...
simples é nice
keep it simple...
a complexidade exige outra escala de intervenção
o Venturi queixou-se (e como sempre com toda razão...) disso (se não foi na intro á segunda edição do C&C foi "aquela"passagem do LV citada pelo Colquhoun mas agora não me apetece...)
mais uma vez mt obg pelo coment
a bem do mapa de acabamentos falta referir que são rebocos, senhora (e senhores), rebocos lisos, estanhados, crespidos e cuspidos :) acrescentados de umas cores ainda por esctudar (olive, yellow cobarde, etc.) :) à excepção daquele bocado em baixo, (re) partido em 3 que é em ardósia preta... :)
Sobre a caixa nada a dizer. É uma constatação (Ponto) O que referia era a linguagem, ou a imagem... e essa parece já muito e muito testada. Mas tudo bem, é um opção / contingência.
Se sou das novas expressões? Que novas expressões? A Torre do Eisenstein ainda lá está, escondida mas bem viva em Potsdam, ou Ronchamp... ou... ou... Não percebo essa futilidade de conversa da escola "das novas expressões" vs a "da velha guarda", "do desenho à mão" vs "CAD". Já era altura de deixar essa palhaçada.
Falar em Kahn e olhar para estes desenhos é no mínimo incrível. Este tipo de paralelismos sempre me fez muita confusão por estas bandas.
Ainda bem que estás "a cagar para o (pseudo) rigor do módulo perfeito e etc. e tal" e que preferas as tais "milhentas vezes a irregularidade da arquitectura". Não me viste a defender tal coisa. O que não vejo isso é nos desenhos porque é tudo modular, tudo muito "certinho", muito "limpinho", um bocado como a Torre do Burgo.
A complexidade não exige escala nenhuma, o que exige é uma diferente possibilidade de pensar numa solução. A questão é que a planta não é mais do que um quadrado social, com uma espécie de regra de ouro, divida em três espaços secundários. E como Samuel Huntington dizia num contexto bem diferente mas ainda assim relacionado, "A regra de ouro é acomodação".
Não me agradeça pelos comments...
Dioniso
mas é claro que a imagem (prefiro assim) está mt testada
mesmo muito bem testada... e é (precisamente) por isso que eu acho que
pode... "resultar" (e convém sempre recordar que a arquitectura serve outros que não apenas os arquitectos...)
a arquitectura está cheia e farta (confessou-me - a pobrezinha) de ser tido e explorada como... "experimental"...
"Falar em Kahn e olhar para estes desenhos é no mínimo incrível. Este tipo de paralelismos sempre me fez muita confusão por estas bandas."
e, enquanto houver força (no ODP), há-de continuar a fazer
limpinho e certinho (lda) vou tomar como um (ou dois) elogio(s)
quadrado social, sinceramente, adorei (eu até contava que o projecto começou por procurar "inspiração" no orphanato do Aldo van Eyck mas lá por causa das comichões já não conto...)
Samuel Huntington não sei quem é mas tb não estou mt interessado em inbestigar...
"A regra de ouro é acomodação" !?
VIVA A ACOMODAÇÃO (completamente a despropósito... a "acomodação" em arquitectura é uma das mais "frutuosas" reinvenções do Venturi...)
também concordo que já era mais que tempo de acabar com as palhaçadas (em geral) e com todas as (falsas) "dicotomias" entre - doença infantil Us vs Then (all over all over again...) - entre quem quer que seja
"orphanato do Aldo van Eyck"
Onde isto já vai... Nos seus projectos podemos encontrar autênticos tratados de arquitectura.
Fim.
que tratado... (a botar pontos finais no meu ODP...)
pois cá para mim, desde que seja possível experimentar um poucachinho de arquitectura já fico muito satisfeito, mt obg...
O desfasamento entre a tua tão acutilante e venenosa crítica aos projectos de inúmeros (e muitos deles, muito bons) arquitectos, e aquilo que mostras aqui do teu trabalho, é tão, mas tão gigantesco, que expõe de uma forma pueril e constrangedora como é possível não teres também atitude crítica sobre estes teus ridículos desenhos e amostras de projectos. Que estão, com alguma boa vontade, ao nível de projectos académicos e em início de curso.
coitadinho... a "inteligência" não dá para mais que repetir o mesmo comentário em duas postas tão, mas tão, diferentes...
ver tb em:
http://odesproposito.blogspot.com/2009/08/cidade-e-as-serras.html
Peço desculpa pela repetição do comentário, na realidade era apenas neste post que o queria fazer. Sim, caro amigo, leio com alguma regular irregularidade este blog e já detectei dezenas, para não dizer mais, de críticas perfeitamente insultuosas e gratuitas a trabalhos muito válidos. Sempre imaginei que essa tua postura, arrogante do ponto de vista da crítica, estivesse longe e afastada da prática do projecto. Porque aí meu caro, não há salvação. Quem ataca da forma como tu atacas e depois apresenta trabalho que é de uma pobreza (espacial e pensante) atroz, expõe-se ao ridículo. Não é mais do que imaginar o Eduardo Cintra Torres a produzir um Big Brother.
Invocar o orfanato do Aldo van Eyck, Kahn e Venturi, a propósito do teu trabalho e depois exibir este simplismo é o mesmo que o Troufa Real falar de Wittgenstein a propósito do seu trabalho: bonito nas palavras, ridículo quando aplicado à obra.
Tudo isto para dizer que a liberdade da Net é linda e maravilhosa, acreditamos que somos imaculados e gigantes porque estamos no patamar divino que nos permite arrasar todos os argumentos do discurso e da prática dos grandes nomes da nossa praça, mas, até porque és um tipo culto, uns cálices de humildade faziam-te definitivamente muito bem. Por último, podes ainda não ter percebido mas não és o Gonçalo Afonso Dias. Embora navegues no mesmo registo e te alimentes do mesmo tom de crítica, o Gonçalo é Arquitecto. A sua prática é muito consequente com o discurso crítico e a sua obra traduz a sua forma de pensar e conceber o espaço. Essa é a gigante diferença que te devia fazer pensar antes de exibires essa rebeldia inconsequente que tresanda a falta de talento e ressabiamento profissional.
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