terça-feira, fevereiro 05, 2008

Leituras, Amacord (os) e outros despp.

"Sofrer para criar", disse Túlio, rindo.
"Eu diria o mesmo doutro modo", respondeu Luciano.
"Então?"
"Eu diria talvez: perder a rapariga, casar com o cavalo (por despeito) e descobrir no fim de tudo que o meu subconsciente albergava uma égua"

Do fim do mundo, Nuno Bragança

(Eu) como a cabeça do bispo
Tu comes a cabeça da dama
Vendo-te o "cavalo"
Empresto-te a torre
Mas quero saber quem me ataca

Freud & Ana, Os homens não se querem bonitos, GNR (letra de Rui Reininho)

Como isto dos blogues com postas sem "valor acrescentado" (a-parece que não tem piada nenhuma...) sempre acrescento um "ponto":
O "Do Fim do Mundo", adaptado ao cinema, dava um filme porreiro (pá!). Um desses filmes da "nova cinematografia portuguesa", com a inevitável Soraia Chaves no papel de Vera e uma qualquer Betty Feia ("International Guest Star" ou tão somente "atriz convidada"...) no papel de tricotadeira sub-urbana da linha de Cascais.
O "casting" (ler kás-tíng!) para actor principal e para o "tabelinhas", fica por vossa conta, O.K.?

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

LOL, a Soraia Chaves sempre é melhor do que a Serenela tão querida ao JFC LOL

4:30 da tarde  

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