quinta-feira, novembro 15, 2007

Metáfora da Semelhança

No meio da Alameda do Parque Manuel da Braga um novo volume duplica o existente, numa metáfora de semelhança volumétrica em que se anula o impacto pela existência da cópia. (...)

Museu da Água e Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental, Coimbra
Alberto Lage + Paola Monzio
arq./a Novembro 2007

Quem estiver farto de conversas da treta sobre vinhas virgens, paredes "vegetais" e coberturas ("có-có") ajardinadas (não sei como é que o "irresponsável" do Le Corbusier não se lembrou desta...), que levante a mão... ou baixe ao comentário...

4 Comments:

Blogger João Amaro Correia said...

não há mesmo paciência para a má-consciência ocidental e a pseudo-ecologia.

10:05 da tarde  
Blogger AM said...

mais um cliente satisfeito (vou acrescentar um link ou dois...)

10:12 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Tive a oportunidade de ver o dito cujo (por fora, apenas) e pareceram-me soluções interessantes: o caríssimo aço Corten e a multiplicação (muito católico)... Posto isto, porquê ocultar o volume com a tal vinha virgem (outra vez o catolicismo)? Teve-se medo da opção "pouco ecológica" inicial e toca a escondê-la sob um "manto vegetal"?

11:20 da manhã  
Blogger AM said...

pois... o milagre da multiplicação
o tom zé canta que toda a canção quer se multiplicar... a multiplicação do casinhoto de Coimbra já acho mais escusada...
e aquele desfasamento e "desalinho" da "réplica" acho muito pouco interessante (se era para marcar a individualidade - uma no cravo outra na ferradura... - do novo volume, porquê a "réplica"?... ainda por cima a cota do beirado ou a inclinação da cobertura não parece "bater certa" com o "original"...)
o "camuflado" periodo sim (verão), periodo não (inverno) de "vinha virgem" também não me convence...
da fase de concurso tinha ficado com a ideia que o novo volume seria todo em vidro (o que daria outros sentido ao "camuflado" "virgem") mas devo estar enganado

3:16 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home