quinta-feira, outubro 18, 2007

Três Museus Alemães











(menos)












(igual)

5 Comments:

Blogger sergiodiassilva said...

Este comentário foi removido pelo autor.

12:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A questão é se são mais ou menos "icónicos" uns e outros? ou se algum deles quis, à partida, ser "icónico"?

12:03 da tarde  
Blogger AM said...

obg, sérgio

não li o "icónico" do Charlie Junkie, nem tenho pretensão a especialista... mas, ainda assim, aqui vai...

a questão é uma "subtracção" provocação... em que o "menos" remete para o justamente famoso aforismo do Mies...

schinkel - mies = chip...

nem sei o quis dizer com isto... mas "achei" (por bem) uma relação entre estas três obras, entre estes três museus...

acho que passa pelo que escreves...

provavelmente (carls - berg) a "propriedade" "icónica" é "congénita" a todas as obras com qualidades (no plural), embora a mesma (des) dita "propriedade" "icónica" não seja (felizmente) "garantia" de qualidade...

é esse, na minha opinião (e de outros...), o equívoco da arquitectura (da cidade...) "assassinatura"

siza para aqui, nouvel para alí...

10:46 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Estava a tentar perceber, dificuldade apenas ligada à minha ignorância, se seria uma crítica ou não. Crítica negativa ou não. A minha pergunta em relação à "iconicidade", salvo seja, estava mais relacionada com uma atitude, uma postura. Que neste caso do Chipperfield me parece contida, e quase anti-icónica, e quase anti-"assassinatura". Perguntava eu se estes não serão, ou melhor, se os dois primeiros não serão e se o terceiro não se arrisca a ser, icónicos por mérito antes de icónicos por atitude. Se calhar era isso que dizias, e escapou-me.

9:40 da tarde  
Blogger AM said...

para o bem e para o mal, sim, pensando bem, para o bem e para o mal, e em partes (quase) iguais, não me parece possível, neste nosso mundo do consumo imediato de todos os produtos (também culturais) "escapar" das imagens
as coisas são o que são... e são assim...
no fundo partilhas a tese do Lourenço do Complex... a tese do "Chip" (humor involuntário) anti-icone
eu estou com o João do Hardblog... acho a iconografia do Chip tão "evidente" como, por absurdo e (novamente) por provocação, o "Guga" de Bilbao!
o Chip remete para o arcaísmo do templo na acropole como escreve o João, mas também para Klenze, Schinkel, Mies, Tessenow...
um "Chip" icónico "malgré-lui", acho distracção ou... ingenuidade
mais uma vez mt obg pelo teu comentário que nos permite ir "afinando" o pensamento

11:04 da tarde  

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