Riviera Maia *
Por entre as árvores, Jeremy podia ver as fachadas das casas, todas novas, quase todas de bom gosto - imitações elegantes e refinadas de mansões de Lutyens, de Petits-Trianons; de Monticellos, alegres paródias das solenes "maquinas de morar" de Le Corbusier, fantásticas adaptações de haciendas mexicanas e de estâncias da Nova Inglaterra.
Também o cisne morre (After many summers), Aldous Huxley
* Dedicada aos tugas lusos, em férias (em "distress"...), na Riviera Maia(ta) e demais Rivieras "replicadas", atacados (na sua soberania e "livre-arbítrio"), pelas pressurosas (how there they!?...) "forças da natureza"!
Também o cisne morre (After many summers), Aldous Huxley
* Dedicada aos tugas lusos, em férias (em "distress"...), na Riviera Maia(ta) e demais Rivieras "replicadas", atacados (na sua soberania e "livre-arbítrio"), pelas pressurosas (how there they!?...) "forças da natureza"!
posted by AM at 2:14 da tarde
5 Comments:
e tu não foste para riviera nenhuma?
Barcelona caíra.
Mas, mesmo se não tivesse caído, mesmo se nunca a tivessem sitiado, que importava?
Como outra comunidade qualquer, Barcelona era em parte máquina, em parte organismo sub-humano, em parte gigantesca projecção pesadelica e encarnação das paixões e loucuras dos homens – da sua avareza, do seu orgulho, da sua concupiscência de poder, da sua obsessão por palavras sem sentido, do seu culto a ideais lunáticos.
Capturada ou não, toda a cidade, toda a nação tem a sua sede no plano da ausência de Deus, e está fadada a estultificar-se perpetuamente, a tentar, incessantemente e reiteradamente, destruir-se.
Barcelona caíra. Mas até a prosperidade das sociedades humanas é um processo contínuo de decadência gradual ou catastrófica. Os que erigem a estrutura das civilizações são os mesmos que as arruínam. O homem é a formiga-branca de si próprio, e sê-lo-á enquanto persistir em não ser mais que homem.
Idem...
And on and on... tinha citações para seis meses...
Sobre as Rivieras... mal sabia eu, ao postar sobre a "French Riviera"...
Será que isto responde à tua questão... :)
Sei lá. Eu -como todo bom emigrante- vim à santa terrinha em Agosto... é a única época realmente segura aqui, sem oportunidade de me cruzar com indesejáveis...
então viste cá e não disseste nada?
tss tss
abraços para os dois
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