“a conceber uma peça que represente o galardão e que seja fortemente simbólica das intenções deste evento”
Depois de analisar o texto que se abriga sob tão sintético e feliz título [ver no sapo], e uma vez chegado ao parágrafo que nos ilumina com a revelação do convite, não deixo de me sentir entre o maravilhado e estupefacto. Atrevo-me a utilizar um dos recursos disponíveis mais em voga nos dias de hoje, e propor o desafio: Que se organize, já, um concurso (público, limitado, por convite, seja como queiram) destinado “a conceber uma peça que represente o galardão e que seja fortemente simbólica das intenções deste evento” (está aberto a todos aqueles que decifrem, proponham, criem, etc. a partir da frase transcrita). No mais fundo destina-se a preencher 'o vazio' que enche cada um de nós (de todos nós, de alguns de nós, dos outros, de quem quer que o sinta, onde quer que o sinta, e sobretudo dos que não o sentem, por isso devem ser perdoados…).
Não resisti. Fica, para além do comentário e do abraço, o desafio.
Por amor da Santa!!! Será que não conhecem mais ninguém?! Muito a propósito de "grandes artistas desconhecidos" convido-vos a visitarem o meu último post "Árvore de Noé". A organização dessa coisa chamada trienal também está convidada e ainda vai a tempo de viajar até ao Sul de Angola e descobrir um artista genuíno, generoso e , sobretudo genial. Acreditem que compensava o custo da viagem... Estou há um mês em Angola e, muito francamente, cada vez sinto menos saudades "desse" Portugalinho dos "Eusébios", das "Amálias", do Siza e do Souto Moura, e já agora do "Narciso Cabrita". Tenham vergonha na cara.
muito obrigado por este comentário, vai passar a posta, espero que não se importe
tó
futebol e política, num só, porquê?... é caso para escrever que um mal nunca vem só... o que numa posta sobre a trienal do vazio, até não vem nada a despropósito
3 Comments:
“a conceber uma peça que represente o galardão e que seja fortemente simbólica das intenções deste evento”
Depois de analisar o texto que se abriga sob tão sintético e feliz título [ver no sapo], e uma vez chegado ao parágrafo que nos ilumina com a revelação do convite, não deixo de me sentir entre o maravilhado e estupefacto. Atrevo-me a utilizar um dos recursos disponíveis mais em voga nos dias de hoje, e propor o desafio: Que se organize, já, um concurso (público, limitado, por convite, seja como queiram) destinado “a conceber uma peça que represente o galardão e que seja fortemente simbólica das intenções deste evento” (está aberto a todos aqueles que decifrem, proponham, criem, etc. a partir da frase transcrita). No mais fundo destina-se a preencher 'o vazio' que enche cada um de nós (de todos nós, de alguns de nós, dos outros, de quem quer que o sinta, onde quer que o sinta, e sobretudo dos que não o sentem, por isso devem ser perdoados…).
Não resisti. Fica, para além do comentário e do abraço, o desafio.
Por amor da Santa!!!
Será que não conhecem mais ninguém?!
Muito a propósito de "grandes artistas desconhecidos" convido-vos a visitarem o meu último post "Árvore de Noé".
A organização dessa coisa chamada trienal também está convidada e ainda vai a tempo de viajar até ao Sul de Angola e descobrir um artista genuíno, generoso e , sobretudo genial.
Acreditem que compensava o custo da viagem...
Estou há um mês em Angola e, muito francamente, cada vez sinto menos saudades "desse" Portugalinho dos "Eusébios", das "Amálias", do Siza e do Souto Moura, e já agora do "Narciso Cabrita".
Tenham vergonha na cara.
p.bdea
muito obrigado por este comentário, vai passar a posta, espero que não se importe
tó
futebol e política, num só, porquê?... é caso para escrever que um mal nunca vem só... o que numa posta sobre a trienal do vazio, até não vem nada a despropósito
g.
visitada e comentada
um abraço
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