Cromos para a Troca
Como plataforma priviligiada de comunicação, o blogue fará uma cobertura actualizada e participada da Trienal e de todos os acontecimentos relevantes a ela associados, estando aberto aos comentários de todos os interessados.
Arquitectos Informação, Maio 2007
Como plataforma priviligiada... Podiam começar por responder a este pertinente comentário de João Morgado
A despropósito da "Troca dos Cromos" desta posta (mas ainda a propósito da Trienal do Vazio) não resisto a citar este "contributo para uma reflexão" escrito pelo incomparável gestor do blogue:
"Uma visão da grande peça de betão branco de Koolhaas projectada para o sopé da Calçada do Duque, metáfora para o poder da arquitectura como regenerador de referências, mesmo em território ferido pelas contingências do abandono funcional. A proposta de Pedro Alexandre Duarte da Gama Dias é um curioso exercício sobre as possibilidades da arquitectura como suporte ao inesperado, motivo de regeneração dos sentidos e das vivências do tecido fino que constrói a cidade."
Aquela do "território ferido pelas contingências do abandono funcional" é de fazer chorar as pedras da calçada... do Duque! Mas também, coitadinha (da calçada), atingida - e logo "nas contingências"... - pela réplica (ou tréplica?) do meteorito poliédrico... não é para menos!
Fado do Vazio?
Arquitectos Informação, Maio 2007
Como plataforma priviligiada... Podiam começar por responder a este pertinente comentário de João Morgado
A despropósito da "Troca dos Cromos" desta posta (mas ainda a propósito da Trienal do Vazio) não resisto a citar este "contributo para uma reflexão" escrito pelo incomparável gestor do blogue:
"Uma visão da grande peça de betão branco de Koolhaas projectada para o sopé da Calçada do Duque, metáfora para o poder da arquitectura como regenerador de referências, mesmo em território ferido pelas contingências do abandono funcional. A proposta de Pedro Alexandre Duarte da Gama Dias é um curioso exercício sobre as possibilidades da arquitectura como suporte ao inesperado, motivo de regeneração dos sentidos e das vivências do tecido fino que constrói a cidade."
Aquela do "território ferido pelas contingências do abandono funcional" é de fazer chorar as pedras da calçada... do Duque! Mas também, coitadinha (da calçada), atingida - e logo "nas contingências"... - pela réplica (ou tréplica?) do meteorito poliédrico... não é para menos!
Fado do Vazio?
5 Comments:
Meu caro
Não percebes nada.
O HOMEM é um po eta.
Os textos são pura po esia.
Já agora, dado o "contexto":
"Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado".
E vivam os arquitectos po etas, que sabem muito bem que as contas da "marcearia" não se pagam com poesia, mas sim com po esia.
Um abraço
viva a po esia
e a mar esia
olha ri mou (che), f. :)
Um abraço
ainda se dão ao trabalho de comentar essa gente?
Credo! Realmente os do 2º link devem estar parvos, "colmatar aquele vazio"!?
1º desde quando é que todos os vazios têm de ser colmatados?
2ºMesmo vendo de cá de baixo aquela "encosta" está toda construída, e não necessita de alterações. Pelo menos não de aquelas alterações. Mas eles acham que estão numa rotunda para lá pôr aquele "meteorito". Será que não perceberam que aquilo é uma nesga de uma esquina. O jmac morou lá naquela rua e de todas as vezes que por lá passei n me parece que existisse nenhum vazio.
3º Se a intenção fosse criar um "vazio" adequado àquela "nesga" o melhor se calhar seria demolir o edifício. Em todo o caso o melhor mesmo é n mexer naquilo pq se não me engano passa um beco e uma rua à frente e aquela "nesga" é mesmo muito pequena.
4ª então o pessoal do "croquete" não arricou um malabarismo para o Parque Mayer. Sim senhor gente "corajosa". inventam vazios e "problemas" onde não existem. Resolver problemas verdadeiras não é cá com a malta do render e do photoshop.
5º e viva a moda na arquitectura!
João, como tu bem sabes, eu basei do Um Big O, mas o gajo, logo por azar, foi pescado para o blog da Trienal... ora como eu calculo que aquela merda seja paga, pelo menos em parte, com o meu (das quotas) dinheiro , sinto o "dever" de passar por lá, para ver como é que o andam a desbaratar... chama-me (é justo) masoquista...
alguém sabe se o Um Big O foi escolhido por convite (directo), por concurso (deve ter sido...) ou pelos lindos olhos... é que pelas lindas postas que escreve, não foi com certeza...
o Um Big O não (me) interessa, mas com isto tudo, quem desce na minha consideração é o Mateus... o Mateus que manda naquilo... (ou será que não foi tido nem achado na decisão?...)
Marta
se o Um Big O sabe o que a menina anda para aqui a escrever, ainda apanha uma reguada :)
quanto ao ponto 4:
Parque Mayer, Otas e TGV, são a nova EXPO... ou seja, não são para os "putos"
os concursos são da treta, tipo "ideias jovens", e aquele com o "parceiro" Expresso, então, é de bramar... ao Vazio...
vê lá se alguém lançou um concurso para a Portela Pós-Ota? isso é para o Portas o barreto e... (não, não, isso é a música do Zeca!), para o portas, o byrne, o carrilho... pois! não fosse aparecer algum puto reguila, tipo sócio treze mil e não sei quantos, com ideais melhores e a querer "fazer" nome
enfim, portugal no seu melhor
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