Para Acabar de Vez com as Convergências
Para evitar a chatice dos anónimos comentários de humildes mas "engenhosos" deputados, perdão, de humildes arquitectos, sinto-me compelido à escrita desta hesitante (e adiada) posta sobre as minhas actuais leituras.
Estou em ler (não "ando" a ler, como o "outro", até porque eu praticamente não ando - eu "conduzo" - e não estou para chocar, a alta velocidade, com nenhum poste...), estou em ler, portanto(s), e como ia escrevendo, o Modern Architecture Through Case Studies 1945 - 1990 de Peter Blundell Jones (PBJ) & Eamonn Canniffe. Vende-se com o prometedor subtítulo Divergence Within the Post-War Consensus, que não consta (mistério...) do meu "papper". (Ter-se-á, o sub-titulo, com o vento, perdido no caminho?)
Como o titulo indica, o livro analisa 45 anos da história da arquitectura através do "Case Studie" de 18 obras de outros tantos autores, começando na (indiscutível) Eames House, e acabando na Sainsbury Wing (vá lá, vá... do... "isso"...) passando por Aldo Van Eyck, Stirling, Scarpa, Erskine, Foster, Rossi e Eisenman, entre outros (realmente) menos... "batidos".
Os autores e as obras escolhidas seriam sempre motivo de discórdia... estas (maiores de) 18, parecem ter sido escolhidas em função da sua representatividade na obra de autores representativos (pois...) das diversas práticas e debates da arquitectura "moderna" do pós-guerra, "ignorando" ou preterindo a obra "final" (e nada "tardia"...) dos mestres (modernos) da primeira geração, Aalto, Corbusier, Mies (mas também de Louis Kahn...), sem as quais as minhas boas memórias da arquitectura da segunda metade do sec. XX, desaparecem ("apagadas"...) em (country) "Void".
Outros "minor defects" a apontar? A preferência por uma selecção demasiado (5 em 18) "centro-europeia" (até a obra do... "esse"... é a secret Masterpiece na "Old Europe") e angló-fona (5 em 16 das 18). Falta o Japão, a Asia... e na Europa, os "periféricos" (e só para não sair da letra "Z"...), Utzon ou Siza. Falta... enfim... não interessa ir por aí, até porque o livro é (comme d' habitude...) muito bom.
Só para ler a valente cacetada da "conclusion", no emergente "starchitetc" dos globais (pós "queda do muro" e pós primeira guerra do golfo...) noventas, ou para ler sobre o (state of) architectural "denial" da Eames House, já teria (terá) valido a pena.
Fica a recomendação.
Estou em ler (não "ando" a ler, como o "outro", até porque eu praticamente não ando - eu "conduzo" - e não estou para chocar, a alta velocidade, com nenhum poste...), estou em ler, portanto(s), e como ia escrevendo, o Modern Architecture Through Case Studies 1945 - 1990 de Peter Blundell Jones (PBJ) & Eamonn Canniffe. Vende-se com o prometedor subtítulo Divergence Within the Post-War Consensus, que não consta (mistério...) do meu "papper". (Ter-se-á, o sub-titulo, com o vento, perdido no caminho?)
Como o titulo indica, o livro analisa 45 anos da história da arquitectura através do "Case Studie" de 18 obras de outros tantos autores, começando na (indiscutível) Eames House, e acabando na Sainsbury Wing (vá lá, vá... do... "isso"...) passando por Aldo Van Eyck, Stirling, Scarpa, Erskine, Foster, Rossi e Eisenman, entre outros (realmente) menos... "batidos".
Os autores e as obras escolhidas seriam sempre motivo de discórdia... estas (maiores de) 18, parecem ter sido escolhidas em função da sua representatividade na obra de autores representativos (pois...) das diversas práticas e debates da arquitectura "moderna" do pós-guerra, "ignorando" ou preterindo a obra "final" (e nada "tardia"...) dos mestres (modernos) da primeira geração, Aalto, Corbusier, Mies (mas também de Louis Kahn...), sem as quais as minhas boas memórias da arquitectura da segunda metade do sec. XX, desaparecem ("apagadas"...) em (country) "Void".
Outros "minor defects" a apontar? A preferência por uma selecção demasiado (5 em 18) "centro-europeia" (até a obra do... "esse"... é a secret Masterpiece na "Old Europe") e angló-fona (5 em 16 das 18). Falta o Japão, a Asia... e na Europa, os "periféricos" (e só para não sair da letra "Z"...), Utzon ou Siza. Falta... enfim... não interessa ir por aí, até porque o livro é (comme d' habitude...) muito bom.
Só para ler a valente cacetada da "conclusion", no emergente "starchitetc" dos globais (pós "queda do muro" e pós primeira guerra do golfo...) noventas, ou para ler sobre o (state of) architectural "denial" da Eames House, já teria (terá) valido a pena.
Fica a recomendação.
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