MAP (Ora Gaita!)
O ménage do MAP/MNE/MMLP (?) voltou à baila.
Uma pergunta:
Se 3,5 milhões de euros dos "mais de" 5 milhões de euros que irão custar o novo Museu do Mar e da Língua Portuguesa, são para resolver os "graves problemas na estrutura" do "antigo pavilhão da Exposição do Mundo Português", porque é que não se deita aquela... "trampa" abaixo, e não se constrói, "de raiz", um novo edifício para o ambicionado museu? É que o valor (arquitectónico, patrimonial, "afectivo"...) da construção existente é, por si mesmo, e depois de "despido" do seu "recheio", muito (mas mesmo muito...) relativo...
Não sei se ainda serve para alguma coisa (a ministra "ignorou" "um abaixo-assinado com mais de meio milhar de assinaturas contestando a sua decisão") mas eu achei muito engraçadas as declaração em que Raquel Henriques da Silva explica aos responsáveis (?) pelas nossas (santas) políticas culturais, as diferenças entre o MAP e o MNE: "O MAP visa tratar produtos de tradição não erudita com valor artístico, o MNE, por seu turno, trata uma gaita de foles enquanto objecto de civilização." Ora gaita, Isabel... pela Cultura, pelo Mar, pelo Mar da Língua portuguesa, pelo que tu quiseres... tu assopra-me essa gaita abaixo, que o MAP é de "papel"!
Fachadismo "okupa" é que não! Fachada, por fachada, antes a democrática.
Uma pergunta:
Se 3,5 milhões de euros dos "mais de" 5 milhões de euros que irão custar o novo Museu do Mar e da Língua Portuguesa, são para resolver os "graves problemas na estrutura" do "antigo pavilhão da Exposição do Mundo Português", porque é que não se deita aquela... "trampa" abaixo, e não se constrói, "de raiz", um novo edifício para o ambicionado museu? É que o valor (arquitectónico, patrimonial, "afectivo"...) da construção existente é, por si mesmo, e depois de "despido" do seu "recheio", muito (mas mesmo muito...) relativo...
Não sei se ainda serve para alguma coisa (a ministra "ignorou" "um abaixo-assinado com mais de meio milhar de assinaturas contestando a sua decisão") mas eu achei muito engraçadas as declaração em que Raquel Henriques da Silva explica aos responsáveis (?) pelas nossas (santas) políticas culturais, as diferenças entre o MAP e o MNE: "O MAP visa tratar produtos de tradição não erudita com valor artístico, o MNE, por seu turno, trata uma gaita de foles enquanto objecto de civilização." Ora gaita, Isabel... pela Cultura, pelo Mar, pelo Mar da Língua portuguesa, pelo que tu quiseres... tu assopra-me essa gaita abaixo, que o MAP é de "papel"!
Fachadismo "okupa" é que não! Fachada, por fachada, antes a democrática.
2 Comments:
Ola,
Antes de mais gostaria de felicitar pelo blog e pelo esforço da divulgação da arquitectura.
Gostaría de entrar em contacto com o/s autor/es do blog, mas não encontrei qualquer contacto.
Aguardo a vossa resposta (joaoduarte@arquitectura.pt)
Atentamente,
|Kandinsky|
www.arquitectura.pt
Caro João
recebi e agradeço o teu mail com o anúncio para o concurso de ideias do arquitectura.pt "Espaços Habitáveis"
odp nem sempre é um blog de "divulgação de arquitectura"...
como a tua/vossa iniciativa já foi divulgada por outros blogues, não te importas que eu não poste pois não?
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