My Generation
Odp ouviu (está a ouvir, e espera continuar a ouvir - mentira - até às "tantas"...) o novo Sound of Silver dos LCD Soundsystem e está em condições de garantir que James Murphy não é o futuro do Rock (James Murphy, não é sequer necessáriamente "rock"), James Murphy, é o presente... o que, e pensando (pouco), é bem capaz de ser muito melhor e bem mais importante do que ser o futuro (que raio de "mania" esta do futuro...) do não sei o quê... Isto dito, é necessário repeti-lo (?), o novo Sound of Silver é também o passado de uma catrefada de coisas. Começa logo, à primeira faixa, pelo "híbrido" perfeito, entre o Brian Eno de Before and After Science e os Kraftwerk de The Man Machine, e vai por aí fora até aos próprios LCD da anterior e primeva, primevas (?) - são duas - rodelas... Mas quem é que se está a queixar?
Ah, e a "tranquilidade" e a lucidez (sem egotistas e desmedidas ambições, nem prematuras confissões de derrota...) da entrevista do relutante ídolo "moderno", no Ípsilon do Público da passada sexta-feira, reconforta-me na "minha" (nossa) geração.
Ah, e a "tranquilidade" e a lucidez (sem egotistas e desmedidas ambições, nem prematuras confissões de derrota...) da entrevista do relutante ídolo "moderno", no Ípsilon do Público da passada sexta-feira, reconforta-me na "minha" (nossa) geração.
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