quinta-feira, março 22, 2012

Scale to Fit (escalado para servir, mais de 6 anos depois)

chegados a este ponto (e porque não o reflexo de mais umas nuvens pixelizadas no plano inclinado da cobertura...), aquilo que à falta de melhor (e de melhor saber) me parece mais não ser que (ignorância ou) um "erro de leitura" das teses do grande cisma de Las Vegas, como continuar...

9 Comments:

Anonymous Skizo said...

É um belo patchwork a obra do Venturi. Gostei. Tenho que voltar a frequentar o ODP para olhar para o Venturi.
Qual é o preço do T3?

Um abraço

10:28 a.m.  
Blogger alma said...

AM,
O Venturi*** é demasiado complexo para o pensamento liso do T.W.*


*Não é uma critica ao T.W que aprecio bastante:)são só maneiras de diferentes de ver a realidade**:)

** o que é a realidade :))))

***A obra do Venturi ganha sempre adeptos quando se salta da foto para a visita in loco :) ficamos agradávelmente desconcertados e rápidamente sincronizados ... :)

5:16 p.m.  
Blogger alma said...

adenda :)
agradavelmente /rapidamente
(sem acentos)

5:18 p.m.  
Blogger AM said...

* Pop!

** latter... :)

*** não me provoque! :)

5:47 p.m.  
Blogger AM said...

obg, Skizo
volte sempre

5:48 p.m.  
Anonymous Skizo said...

Caro AM
Obrigado por me receber de novo no seu ODP
Desculpe este come back intempestivo, mas tive receio que não me reconhecesse de outro modo.
Tudo o que tem mostrado do Venturi é tão original, tem tanta frescura(não no sentiddo brasileiro), tanto à vontade para o que se pensa e faz que já merece uma atenção mais demorada. Lamento não o poder fazer. É um deslize meu.
Fiquei a pensar e acho que descobri o que me irrita um pouco no Venturi. Parece-me que a sua produção teórica deveria ir no sentido contrário ao da complexidade: a simplicidade é um conceito que talvez lhe ficasse melhor
Porque"Ao contrário da obra de Venturi, onde a "decoração" é reservada por motivos económicos (mas no âmbito de uma teoria da Complexidade e Contradição, também por motivos "conceptuais"...)à fachada principal"é exactamente igual a zero de complexidade.
Trata-se da descrição de actos mentais próprios da profissão que já cá andam desde que os arquitectos reflectem sobre a sua actividade. È verdade que nos tempos que correm, alternar padrões de azulejos na fachada configura um estilo, com suporte conceptual e tudo. Enfim, revolucionário e daqui à uns séculos, visionário.
Acho que o Venturi só é complexo quando é vítima do seu próprio veneno, a complexidade. Aí parece-me menos interessante e até forçado.
Bem mas que cada um fique com a sua complexidade, quase sempre bem difííl de aturar
Um abraço
ps: gostaria de olhar para um projecto urbano dos Venturi com mais atenção, assim uma coisa de grande fôlego. O que recomenda?

8:40 p.m.  
Blogger AM said...

S.
não precisa agradecer
ODP é um blogue (como a fábrica do Warhol) de "portas abertas" (é ouvir no Songs for Drella)
não há qualquer contradicção entre a complexidade e a simplicidade
Venturi, logo no C&C, despreza a "complexidadezinha" do "pitoresco" modo de "fazer torto" (que sim, sempre existiu e muito antes das mais graves "patologias" Decon...)
creio que um bom exemplo disso é o título do último capítulo do mesmo livro com a "obrigação" para o "difícil conjunto"
creio, igualmente, que a posterior (mas nada "tardia"...) defesa de uma arquitectura "genérica" (a teoria da Mitten, etc.) vai no mesmo sentido da... "simplicidade"...
nos mal-mots penso que também se encontram afirmações no mesmo sentido... no sentido de uma defesa "both-and" da complexidade e do seu oposto (bem como a defesa da "superfície decorada" "E" do "pato"...)
não percebo porque é que diz que "reservar" (para os sítios "certos") a "decoração" não é complexo
eu acho que sim, que isso significa uma complexidade do projecto (e da obra) no preciso sentido em que obriga a seleccionar, a "re-partir" (os "recursos", etc.), a... "diversificar" (espero não estar a ser completamente obtuso)
claro que são práticas (diria, milenares) conhecidas do "ofício" mas (ah, e a diferença que este mas faz...) mas em meados dos 60's era (ainda) pura "heresia" disciplinar...
tem razão o S. não é nada de novo... mas o Venturi sempe preferiu ser bom a original...
obra urbana de grande escala é mais complicado...
o gabinete permaneceu (quase sempre) de "vão de escada"
e o Venturi ponderou deixar umas encomendas para, por exemplo, se dedicar de corpo e alma e por inteiro, às obras em curso
enfim... coisas, posturas, de outros tempos e de outra... paixão...
respondo, ao folhear, apressadamente, os dois volumes das monografias do Stanislaus von Moos com
a) uma provocação: o California City Planning and Urban Design Study
b) um "particular" dos muitos "campus": o "conjunto" das intervenções em Princeton
e eu é que peço desculpa pela insuficiente qualidade das minhas postas e comentários

10:00 p.m.  
Blogger pedro b said...

scale to fit: um clássico de projecto!

10:32 p.m.  
Blogger AM said...

é "pan" mental :)

10:54 p.m.  

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