o que seria de ti, ó FOG...
nem só de betão (pedra inerte!?...) é feita a "Obra Grave"
gravidade é coisa do espírito
ó meu rico pladur...
gravidade é coisa do espírito
ó meu rico pladur...
"Só isto: "Burro que aprende línguas esquece o coice e pede o dono" Um despropósito."
21 Comments:
o Fog tem lata ... :)))
Olá Alma
Pode dizer-me o endereço do Besta Imunda. Obg
Olá skyzo :)
http://portugaldospequeninos
.blogspot.com/
ver na caixa de comentários post:"capital"
assina; besta imunda
só lá vou para ler os comentários da besta imunda (nem leio os posts)
por vezes sou uma alma tramada LOL
o FOG tem lata por fora :) e coração de manteiga por dentro :)
é tão esperto que papa logo duas personagens do feiticeiro de oz :)
ao mesmo tempo :)
S.
just follow the yellow brick road
Obrigado aos dois
AM, espero sinceramente que não ande a confundir colunas e pilares. É que como sabe, as colunas têm que ter base , fuste e capitel. "A gramática clássica da Arquitectura, que os adolescentes encartados já não conhecem"
Desde a cena de Oslo que só consigo pensar no Bergman.
Obg
http://www.youtube.com/watch?v=nkxYWUml83k&feature=related
Estranho, não conhecia esta versão.Deve ser uma ópera Conheço o filme que começa com uma obra do Schiller, aquela que tem dois "antílopes" a marcar a entrada. Depois, na abertura ele limita-se a filmar rostos de espectadores.
Mas quando penso em Oslo e Bergman, por , penso naquela luz de Mónica e o desejo, na luz do verão nórdico
A flauta mágica um filme de Bergman talvez de 1975 ?!?
ontem tb pensei em Bergman,
e nas consequências profundas para o resto da vida dos jovens que "sobreviveram" ...
É como se aquele preto e branco nostálgico do Bergman ficasse de repente todo tingido de vermelho. A juventude dos sobreviventes foi cortada para sempre. Não há mais Mónica, não mais descoberta da vida e do amor
S.
nem colunas nem pilares... são uma espécie de chaminés (alentejanas!? pouco...) sem losangos
(mas ao mesmo tempo - é como nos sonhos... - são como que as chaminés de um barco num livro do el corbu...)
a luz do alentejo é muito diferente (mais "vertical" e "empinada") que a luz do norte
isso altera as mónicas por completo
Nem chaminés nem pilares. Já percebi tudo...
Do besta imunda ainda só li o que a Alma postou e já gosto dele
Nem colunas nem pilares. Já percebi tudo...
Alma, quando lhe disse que o filme do Bergman começava com uma obra do Schiller queria dizer Schinkel. Não a consegui encontrar, mas como lhe disse é uma que tem dois antílopes a marcar a entrada.
O cenário da ária da raínha da noite tb é do Schinkel
http://www.google.pt/imgres?q=schinkel&um=1&hl=pt-PT&sa=N&tbm=isch&tbnid
=DJu7832Tq9xgJM:&imgrefurl
=http://campus.udayton.edu/
~nehinstitute2010/Colleague.
php&docid=5dv38WbmJSdQ6M&w=
1146&h=732&ei=ANcrTv7-CcjrsgbF1Z3tCw&zoom=1&iact
=hc&vpx=308&vpy=241&dur=
26&hovh=179&hovw=281&tx=
144&ty=139&page=6&tbnh=
114&tbnw=179&start=
94&ndsp=20&ved=1t:
429,r:1,s:94&biw=1040&bih=735
eh, eh
baralhar Schiller com Schinkel é como baralhar o Ingmar com a Ingrid :)
antes colunas e pilares :)
a deitar fumo :)
http://www.youtube.com/watch?v=tSyFrhE62bs
AM,
grande melão :)
Skyzo,
Muito obrigada pelo link :)
Mozart tinha razão quando se auto-nomeou AMADEUS.
será esta imagem que lhe ficou do Bergman sobre a flauta ?
http://www.youtube.com/
watch?v=i0iXOdzMkuc&feature=related
A sua leitura e associação ao Bergman sobre a tragédia é de uma enorme sensibilidade e está certissima : "É como se aquele preto e branco nostálgico do Bergman ficasse de repente todo tingido de vermelho. A juventude dos sobreviventes foi cortada para sempre. Não há mais Mónica, não mais descoberta da vida e do amor."
a Flauta de uma forma sublime e cândida sintetiza a natureza e os mistérios da vida ...
é a minha ópera por excelência :)
Bem haja :)
AM, mas só deu por isso quando eu fiz a correcção. Deixou passar o erro. Significa que nunca viu a flauta. Isso é que é grave. Tão grave como nunca ter lido Freud. Não se compreende o séc.XX sem isso. Pelo menos uma biografiazita.
O que não é preciso nem Freud para explicar é essa sanha.
Se há coisa de que não tenho medo é de errar.
Alma, creio que o que mais me marcou na Flauta foi o dueto de Papagueno e Papaguena e a ária da raínha da noite, naquele cenário feérico e com todos aqueles agudos
A minha ópera preferida è o Tristão. Nisso sou um bocado germanófilo. Quando Isolda morre, há sempre qualquer coisa em mim que morre também
Alma, a abertura é mesmo essa. Mas acho que está truncada. Há um plano exterior com a obra o Schinkel, está tudo coberto de neve e ouvem-se os primeiros acordes da abertura.
AM, eu estava para não escrever isto, mas cá vai. Como tem necessidade de se mostrar inteligente, tem vindo a postar umas coisas que ambos sabemos o que significam, IV, 47, etc ( onde é que eu li jogo limpo?)Mas ainda está longe....
Skyzo,
Isso é que é ser romântico :)))
sou mais valdevina e não me esqueço do impacto quando ouvi pela 1ª vez as valquirias no coliseu :)))
nunca li nada de schiller mas em contrapartida li quase tudo de Goethe :)))
quanto ao Schinkel o AM é um admirador invertebrado* LOL
*foi propositado :))))
http://www.youtube.com/
watch?v=Gz3Cc7wlfkI&feature=related
são plintos
é isso que são: plintos
divirtam-se
http://www.youtube.com/watch?v=G3YA_jR6qn0
(S., vou em 1899, o século XX começo só para a semana
depois disso, e só depois disso, o cinema
47,2 a.)
art is error
art is error
AM.
Embora fosse suposto "fazer jogo limpo", falou com o Padre X sobre a Fé e a Arte Sacra, pelo que já descobriu algum do programa simbólico do Fukuoka: as quatro Nobre Verdades, o Caminho do Meio, o Nobre Caminho Óctuplo ( por favor AM, não volte a confundir colunas com pilares ), as "sucessivas reencarnações até queimar o Karma e atingir a iluminação ( a cornija é bela como a do palácio Farnese), a tesoura de Morta( não falaram só de orientalismos, pois não?)etc... Até já chegou à chaminé. Mas é aí que as coisas começam a fiar mais fino . Aí, como dizem os brasileiros, é preciso dar " o salto da onça" e apesar do barco do Corbu e tudo mais, ainda não estou convencido que tenha dado o salto ou que o saiba dar, pois acho-o um bocadinho pragmático demais para arquitecto , e também um bocadinho afastado da Fonte. Apressado também. É a pressa que está a matar a arquitectura.
CONTINUA
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