sexta-feira, outubro 08, 2010

Nicolau Nasoni *

... escapa-se então (das amarguras da teoria) uma tese, uma tese que defende(rá) que o (famoso) regionalismo crítico não é mais - no entre-cruzar de ex-pressões internacionais com ex-pressões locais ("os cruzamentos são muito importantes"...) - mais de mais daquilo que a arquitectura sempre foi...
(e será...)

* e quem diz Nicolau Nasoni diz Alcobaça, Batalha, Goa, Macau (que são tudo "sítios", certo!?...) arquitectura "chã", etc., etc., etc.

4 Comments:

Blogger João Amaro Correia said...

andamos todos a dizer o mesmo, não é?

7:30 da tarde  
Blogger AM said...

sim, eu com os nossos tugas, tu com os irmãos...
o Pedro MC quer uma coisa diferente, quer "superar", "ultrapassar" o dito regionalismo crítico, "expurgando-o" da dimensão local do "sítio" que ele vê como uma inevitável diminuição da "vocação disciplinar" do ofício
acho que o Pedro MC está enganado :)

10:55 da tarde  
Blogger Pedro Machado Costa said...

O Pedro MC está enganado? Como assim? Não me diga(m) meu(s) caro(s) AM (e JAC) que agora estão numa de fenomenologia zen? Nesse sítio onde a arquitectura se deixa subjugar pelo uso da pedra da região, ou pela paisagem (maravilhosa) que se espraia à frente de vãos rasgados na horizontal.
Mas então não acreditam que a arquitectura detém ela própria tudo o que precisa para dispensar análises locais, relações vizinhas e interpretações transcendentes?

Venha, então, de lá essa defesa do anti-moderno, meu(s) caro(s) pré-rafaelita(s)

1:51 da manhã  
Blogger AM said...

não, não acredito :)

1:13 da manhã  

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