sábado, outubro 09, 2010

fabuloso # 3

o que me recorda a importância de deixar-me de postas (soubera eu como...) ambíguas e... irónicas...
o fabuloso, os fabulosos, Tiago, são menos panegíricos, adulações (ou palmadinhas nas costas) que perplexidades de um primeiro contacto (agora mais a sério...) com as (primeiras) "notícias" (os media mentem...) sobre a obra (temporariamente...) acabada (espero que o meu último comentário à posta do Pedro em resposta a um outro comentário do Francisco permita esclarecer a confusão...)
ODP é um blogue "não alinhado", mas olha que para "convergência de interesses" a (tua) escolha dos (teus) "companheiros" (de blogosfera...) Luís Rainha e Eduardo Pitta (esse FABULOSO crítico de arquitectura...) até nem é nada infeliz...
por último (mas muito mais importante...) de certeza que a violência da forma que o lápis do arquitecto lhe quis dar não é, naquele contexto - no "contexto" daquelas "relações" *... - uma excelente ideia de projecto...

* como quem pega naquela (falsa) linha curva (turva) do rio e a desata a (des) multiplicar...

(João, será que podes "desbloquear" o link para a tua posta sobre o então proj. para a fund. champ. no teu então hardblog...)

7 Comments:

Blogger João Amaro Correia said...

falas disto?: http://khiasma.blogspot.com/2007/11/construo-sou.html


ainda n li o texto da ana vaz milheiro. vi umas fotos agora da implantação.
quer-me parecer que estamos perante mais uma passagem ao privado do espaço público, através de um exercício de arquitectura marketeira. (isto, na parte urbanística)
o problema com a crítica do tiago é que ela é 'ideológica', no sentido em que tem uma agenda, um fim, não por comportar a sua visão do mundo (aquela dos 'interesses', teus e do pedro, parece-me um acto falhado da linguagem marxista).
mas ainda não percebi o edifício. de como aquilo se mexe, de como anda, de como se anda.
a ver, a ver.
mas o que me incomoda ali é a questão urbana. muito.

5:19 da tarde  
Blogger AM said...

isso, obg (nov. de 2007...)
(não tinha mais texto?)
arquitectura marketeira só por ser de um arquitecto com "nome"?
e com o hotel privado do outro lado da torre de belém, junto da outra doca, ninguém se incomoda?
e com aquelas maravilhas no cais do sodré?
o rio, a arquitectura do rio (de Lisboa) tem sido tão bem tratada que agora sim, com a arq. da fund. champs. do Charles Correia, é que vamos todos ao fundo... (sim, eu sei que isto não é argumento que se apresente , que muitas desgraças não justificam mais uma, mas eu também ainda não estou a fazer a defesa da arq. da fund. champs e para além disso, apeteceu-me)
a questão urbana existe desde o início
quero dizer, desde o início da decisão/aprovação de construir naquele lugar
há o "pequeno pormenor" da "suspensão" do PDM mas podemos falar do edifício para além disso...
e sobre a violência do traço, não dizes nada?
pensei que te fosse um tema "caro"

5:42 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

camarada jmac, toda a crítica fundamentada é ideológica!
abraços
tms

(não percebo a questão dos "interesses")

6:47 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

camarada am, já descobri o teu comentário mais prudente. Fica-te bem :)
tms

7:25 da tarde  
Blogger AM said...

ufa, a "confissão", o "arrependimento", ainda resulta...

7:39 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Como somos todos culturalmente católicos diria que te perdoo!
tms

7:47 da tarde  
Blogger AM said...

não será necessário ajoelhar a tanto :)
se uma boa auto-crítica não chegar resolvemos tudo com três marias
verdes, fresquinhas :)

12:14 da manhã  

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