quarta-feira, maio 19, 2010

a bermelhinha (e outras artes do ofício)














... nunca tinha pensado na galeria com vista para o espaço de "altura dupla" da principal sala de estar da Broadleys (ou Broad Leys?) como tendo um desenho particularmente "ambíguo" ou (cruzes credo - o "pré-racionalista" Voysey...) flamboyant...
... sobre a "maneirista" (e rara) condição da ambiguidade na obra de Voysey talvez fizéssemos melhor - de que falamos quando falamos de ambiguidade... - em escrever sobre a de Homestead... (by the sea...)
... seja como for... acho que a escada da primeira tinha tido muito (tudo!) a ganhar com a inversão do sentido (olhó-sentido dos ponteiros dos relógios...) no sentimento da subida...
... tal e qual a bermelhinha do Morris (e do Webb - com dois bês...)

... sobre o refinado acto de refinar o "objet-typo" em "personal style" não há como ouvir e ouvir e voltar a ouvir (always diferent always the same...) o último (YFOC) dos The Fall...
... a arquitectura é "frozen music"!?...
... vai cantar essa ao M.E.Smith...

2 Comments:

Blogger alma said...

AM,
o início da revolução no espaço doméstico ...:)))
adoro a inovação no conforto (os bancos estofados junto às janelas :)))

ou observarmos
com o mesmo olhar irónico do JFC perante os PH na casa do Mies
e ficarmos frozen LOL

não me diga que leu a frase do Goethe no gehry ?!

5:58 da tarde  
Blogger AM said...

é uma daquelas frases que anda por aí... saber lá quando é que a ouvi (ou li) pela primeira vez...

10:02 da tarde  

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