Se é o que eu estou a pensar, muito mal escolhido. Não só pela côr, horrorosa para aquele fim, mas também pela parte histórica. De miúda lembro e identifico ali outo tom, o mesmo que já assim era do tempo da minha avó... Não é conservadorismo, tem a ver com património historico, que é o caso. Quem terá escolhido aquele entroxo?!
mt obg pela sinceridade do coment vamos aos "factos" ("Facts are simple and facts are straight"...) "a cor é horrorosa para aquele fim"!? e qual seria a cor (mais) "certa" ou mais "apropriada" para aquele mesmo "fim" ("função")!? quanto à "parte histórica" das cores é necessário (e isto não se quer como um lição vagamente paternalista...) é necessário recordar que não existe isso de uma cor "definitiva" em arquitectura a praça do comércio, o terreiro do paço, por exemplo, já foi, e só nas últimas décadas, verde, amarelo, cor-de-rosa... e o Partenon, que era todo pintalgado nas cores mais "horrorosas", também nunca foi - na sua "parte histórica" e "patrimonial" - o ideal de uma arquitectura "branca" em que foi (só muito recentemente) "transformado" a arquitectura, se quisermos (e eu quero) não tem direito ao "original" quer dizer, ter tem, mas é só (como os direitos de autor...) durante uns poucos de anos... depois, como as pombinhas da catrina, é de que a apanhar e/ou de quem lhe puser as mãos em cima :) não é, como um "texto" literário, com o rigor da sua... "grafia", de uma e por todas as vezes, "registada" a arquitectura transforma-se, altera-se, em função de tudo o que acontece (de tudo o que Lhe acontece) a si (a ela) e à sua volta... a recuperação de uma casa vizinha, a substituição do material de um passeio que a "circunscreve", tudo pode "inter-ferir" (e inter-fere) com a singela escolha de uma cor (muito pouco nova como é este lilás Mackintosh...) para um edifício menos velho... e as cores não tem importância (quase) nenhuma escurecem com o clima e com a poluição desaparecem (então aí...) "comidas" pelo sol e são substituídas em menos de nada... o entroxo que escolheu o lilás, como está bom de ver, fui eu :)
alma
podemos sempre contar com os seres imateriais :) para o ODP não há como a elegância da paleta do genial escocês :) não é por acaso que alguém declarou o "sófá-janela" :) do living da Hill House - quem me dera... :) - como um dos mais brilhante de todos os espaços :)
ah, os segredos da cor e a cor dos segredos, meu caro Goethe... :))) um luxo de uma comentadeira :) receber seus insights e seus convidados :) aqui na sala magenta, perdão, lilás :) do (basaroco do) meu ODP :)))
Por acaso essa hipótese tinha-me passado pela cabeça...
"a arquitectura, se quisermos (e eu quero) não tem direito ao "original" - Não é a arquitectura nem os arquitectos, é a memória colectiva das pessoas que tem e reivindica esse direito.
"tudo pode "inter-ferir" (e inter-fere) com a singela escolha de uma cor(e inter-fere) com a singela escolha de uma cor (muito pouco nova como é este lilás Mackintosh...)- Caríssimo, aquilo fere a vista, é lilás Teletubbie:)))
É por essas e por outras que, por exemplo, se perdem eleições...
Ena pá, lembrei-me agora.... o outro que está em obra! SOCOROOOOOO, lá se vai o pouco que resta da praça.... Também estás a pondererar de entre a bela paleta teletubbie?:))) Calhava bem amanhã o almoço ser chocos com tinta servidos em tabuleiros de xaderez
"Não é a arquitectura nem os arquitectos, é a memória colectiva das pessoas que tem (têm) e reivindica(m - reivindicam!!!???...) esse direito."
"memória colectiva"!? e o que é que nos dá o "direito", quem é que se dá ao direito, de falar em nome (da célula) da "memória colectiva", como se o kolectivo da célula (oui, c'est moi) fosses tu ou eu!!!???... assim, digo eu, é que se perdem eleições... eu limito-me (aqui) a postar, a escrever, "técnico", em defesa da minha... cor :) enquanto representante da ala direita polaca percebo a tua intolerância (será da lactose!?) ao teletubbie :) recomendo (medicinalmente) o canal panda :) jornadas (contínuas) de Disney Channel! :) pelo sim pelo não, não vá dar-se o caso de alguma surpreendente e totalmente inesperada intoxicação com tinta (ou com tinto), amanhã levo uma sandocha... :) já estou a ver que a segunda-feira vai ser animada :)))
ele sempre há gente muito mal dizente :) a cor tá linda, mulher! :) entretanto apercebi-me de uma tentativa (or so it seems) de aproveitamento arquitectónico para "fins ilícitos"... obstáculos... epistemológicos...
13 Comments:
Se é o que eu estou a pensar, muito mal escolhido. Não só pela côr, horrorosa para aquele fim, mas também pela parte histórica.
De miúda lembro e identifico ali outo tom, o mesmo que já assim era do tempo da minha avó...
Não é conservadorismo, tem a ver com património historico, que é o caso.
Quem terá escolhido aquele entroxo?!
AM,
:)bela paleta ...
ana
mt obg pela sinceridade do coment
vamos aos "factos" ("Facts are simple and facts are straight"...)
"a cor é horrorosa para aquele fim"!? e qual seria a cor (mais) "certa" ou mais "apropriada" para aquele mesmo "fim" ("função")!?
quanto à "parte histórica" das cores é necessário (e isto não se quer como um lição vagamente paternalista...) é necessário recordar que não existe isso de uma cor "definitiva" em arquitectura
a praça do comércio, o terreiro do paço, por exemplo, já foi, e só nas últimas décadas, verde, amarelo, cor-de-rosa...
e o Partenon, que era todo pintalgado nas cores mais "horrorosas", também nunca foi - na sua "parte histórica" e "patrimonial" - o ideal de uma arquitectura "branca" em que foi (só muito recentemente) "transformado"
a arquitectura, se quisermos (e eu quero) não tem direito ao "original"
quer dizer, ter tem, mas é só (como os direitos de autor...) durante uns poucos de anos...
depois, como as pombinhas da catrina, é de que a apanhar e/ou de quem lhe puser as mãos em cima :)
não é, como um "texto" literário, com o rigor da sua... "grafia", de uma e por todas as vezes, "registada"
a arquitectura transforma-se, altera-se, em função de tudo o que acontece (de tudo o que Lhe acontece)
a si (a ela) e à sua volta...
a recuperação de uma casa vizinha, a substituição do material de um passeio que a "circunscreve", tudo pode "inter-ferir" (e inter-fere) com a singela escolha de uma cor (muito pouco nova como é este lilás Mackintosh...) para um edifício menos velho...
e as cores não tem importância (quase) nenhuma
escurecem com o clima e com a poluição
desaparecem (então aí...) "comidas" pelo sol
e são substituídas em menos de nada...
o entroxo que escolheu o lilás, como está bom de ver, fui eu :)
alma
podemos sempre contar com os seres imateriais :)
para o ODP não há como a elegância da paleta do genial escocês :)
não é por acaso que alguém declarou o "sófá-janela" :) do living da Hill House - quem me dera... :) - como um dos mais brilhante de todos os espaços :)
e coerente, como disse, com muita graça, o José Cid :), era a minha avó :)
:)
"to marvel at color´s ocurrences and meanings, to admire and if possible to uncover color´s secrets" - Goethe
ah, os segredos da cor e a cor dos segredos, meu caro Goethe... :)))
um luxo de uma comentadeira :) receber seus insights e seus convidados :) aqui na sala magenta, perdão, lilás :) do (basaroco do) meu ODP :)))
Por acaso essa hipótese tinha-me passado pela cabeça...
"a arquitectura, se quisermos (e eu quero) não tem direito ao "original" - Não é a arquitectura nem os arquitectos, é a memória colectiva das pessoas que tem e reivindica esse direito.
"tudo pode "inter-ferir" (e inter-fere) com a singela escolha de uma cor(e inter-fere) com a singela escolha de uma cor (muito pouco nova como é este lilás Mackintosh...)- Caríssimo, aquilo fere a vista, é lilás Teletubbie:)))
É por essas e por outras que, por exemplo, se perdem eleições...
Ena pá, lembrei-me agora....
o outro que está em obra!
SOCOROOOOOO, lá se vai o pouco que resta da praça....
Também estás a pondererar de entre a bela paleta teletubbie?:)))
Calhava bem amanhã o almoço ser chocos com tinta servidos em tabuleiros de xaderez
"Não é a arquitectura nem os arquitectos, é a memória colectiva das pessoas que tem (têm) e reivindica(m - reivindicam!!!???...) esse direito."
"memória colectiva"!? e o que é que nos dá o "direito", quem é que se dá ao direito, de falar em nome (da célula) da "memória colectiva", como se o kolectivo da célula (oui, c'est moi) fosses tu ou eu!!!???...
assim, digo eu, é que se perdem eleições...
eu limito-me (aqui) a postar, a escrever, "técnico", em defesa da minha... cor :)
enquanto representante da ala direita polaca percebo a tua intolerância (será da lactose!?) ao teletubbie :)
recomendo (medicinalmente) o canal panda :)
jornadas (contínuas) de Disney Channel! :)
pelo sim pelo não, não vá dar-se o caso de alguma surpreendente e totalmente inesperada intoxicação com tinta (ou com tinto), amanhã levo uma sandocha... :)
já estou a ver que a segunda-feira vai ser animada :)))
eheheh, traz também óculos escuros, se o objectivo era "animar a malta", BINGO, anda aí um burburinho danado....
é deixa-los
a burburinhar :)
ele sempre há gente muito mal dizente :)
a cor tá linda, mulher! :)
entretanto apercebi-me de uma tentativa (or so it seems) de aproveitamento arquitectónico para "fins ilícitos"...
obstáculos... epistemológicos...
Uuuuuu
quero esse cromo,tenho para a troca, eheheh
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