Barriga de Aluguer
Há duas coisas que me incomodam particularmente em toda esta história do pomposa e incorrectamente chamado "campus" da justiça...
Uma, claro, é a desistência, a irrelevância da arquitectura (e da "arquitectura da cidade"), a incapacidade da arquitectura gerar (leia-se parir) mais que umas coisas vidradas em forma de assim que depois logo se vê para o que é que servem (e que alguns sempre mais vidrados e deslumbrados com o seu próprio vidrado e perfeito reflexo, pensam, julgam, phoder servir para tudo e o seu contrário...)
A outra, a questão da "sustentabilidade" financeira dos "alugueres"...
Arquitectura é mãe biológica e afectiva, capaz (ou não…) de acrescentar qualidade ao "sentido da vida"...
A arquitectura não é barriga de aluguer!
Uma, claro, é a desistência, a irrelevância da arquitectura (e da "arquitectura da cidade"), a incapacidade da arquitectura gerar (leia-se parir) mais que umas coisas vidradas em forma de assim que depois logo se vê para o que é que servem (e que alguns sempre mais vidrados e deslumbrados com o seu próprio vidrado e perfeito reflexo, pensam, julgam, phoder servir para tudo e o seu contrário...)
A outra, a questão da "sustentabilidade" financeira dos "alugueres"...
Arquitectura é mãe biológica e afectiva, capaz (ou não…) de acrescentar qualidade ao "sentido da vida"...
A arquitectura não é barriga de aluguer!
4 Comments:
Eu à espera de uma alfinetada numa outra barriga bloguistica qualquer e sai-me isto.
Acabei desiludido António, que esta blogosfera arquitectónica já não é o que era, back in my days.
Um abraço
AM,
visto que não se pode agradar a gregos nem a troianos :)
Vá só pelo seu instinto que é fatal...!
Exige-se da arquitectura muito mais do que ela pode dar...:)
a arquitectura deveria ser sempre um acto afectivo, capaz de acrescentar qualidade ao "sentido da vida"... até podendo ser uma barriga de aluguer o problema está nos propósitos o que é feito levianamente mais cedo ou mais tarde paga-se caro!
caro Ivo
mudam-se os tempo...
as alfinetadas são a doença infantil da blogosfera
e os piercings não fazem o meu estilo
alma
instinto fatal!? :) a esta hora!? (com as crianças ainda a ver!?) :)
a leviandade paga-se - é já a seguir... - de imediato! :)
alfinetas à parte parece estarmos (novamente) perante (mias uma) oportunidade desperdiçada.
Afinal a arquitectura não tem assim tanto a capacidade de resistir ao desprezo.
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