quinta-feira, agosto 02, 2007

Escandinávia

Estou "farto" de dar a volta ao texto, de passar (back and forth...) as páginas, mas ainda não "topei", onde é que o arquitecto Alexandre Marques Pereira, no texto crítico sobre a obra do Complexo Integrado de Saúde da Luz (Manuel Salgado, etc.) publicado no n.º 84 da Revista Arquitectura e Vida, descortinou a herança Aaltiana, e a "humanização" da(quela) arquitectura. Na implantação e na relação dos diversos volumes do "complexo" com o desenho (possível...) da malha urbana, não foi, com certeza. No monumental pátio coberto (com "decks" de pau-madeira ao comprido - em forma de "pila"... - como manda o figurino "minimalista"), também não me parece... e Deus me livre (de poder trair a memória do "Mestre"...) se o Alvar Aalto alguma vez desenharia uma (sala) piscina como aquela das fotografias (figuradas) dos (dois) Guerras... Mais facilmente recuo aos "racionalistas" italianos de entre as (duas) Guerras, ou (cá está...) na estrita "ortogonalidade" da implantação dos volumes, ao Gropius da Bauhaus(ezzz)... Mas isso são outras guerras... Se o crítico diz que "humanizou" - quem sou eu... - é porque sim.
(Será do mármore?)

Adenda: Já a obra do Núcleo de Edifícios na Ribeira de Sintra com Projecto de David Maranha (texto crítico de Michel Toussaint...) me parece mais (do óptimo - e quase ignorado...) Sverre Fehn.