Cyber Cidade (a cidade e os blogues)
Gostei muito de ler a tua posta, Diogo.
(Eu é que tenho a agradecer o Link)
Gosto sempre de ler o que as pessoas "fora" do meio, têm a escrever sobre estes assuntos (ora, ora… como se houvesse um "fora" e um "dentro", nestas matérias da Arquitectura e da Cidade...), e mais até, do que aos textos dos colegas, escritos no habitualmente aborrecido jargão "arquitectonês".
Eu também tenho uma ideia estapafúrdia (tenho mais, mas isso agora não interessa nada...), "obrigar", toda a gente do "metier" a escrever de forma legível, de maneira a ser “lido” pelo cidadão... "comum"...
É uma utopia, eu sei...
"Rede de partilha", ao vivo e em directo, "in the city"...
"Aproximação" entre o virtual e o real, se bem te entendi...
Venha(m) ela(s)!
Mas, se me permites a questão, e ao contrário do desejo, que entrevejo na tuas palavras, de um qualquer diferente futuro (ainda?) urbano e post-qualquer coisa, não será, não terá sido sempre "essa", a função da cidade, a função dos espaços da cidade dita "tradicional"? A função de dar forma aos lugares, para "dar e receber, (para) fazer a troca, sem ganhar nem perder"? A função da Rua e da Praça (não há palavras mais bonitas...), do Arrabalde e do Rossio?
Habitar a cidade, não é para os selvagens! A cidade é o expoente da civilização, e não será desprovido de significado, a "preferência" nos ataques terroristas, às nossas "congregações".
Mas já estou a divagar... até mais logo.
(Eu é que tenho a agradecer o Link)
Gosto sempre de ler o que as pessoas "fora" do meio, têm a escrever sobre estes assuntos (ora, ora… como se houvesse um "fora" e um "dentro", nestas matérias da Arquitectura e da Cidade...), e mais até, do que aos textos dos colegas, escritos no habitualmente aborrecido jargão "arquitectonês".
Eu também tenho uma ideia estapafúrdia (tenho mais, mas isso agora não interessa nada...), "obrigar", toda a gente do "metier" a escrever de forma legível, de maneira a ser “lido” pelo cidadão... "comum"...
É uma utopia, eu sei...
"Rede de partilha", ao vivo e em directo, "in the city"...
"Aproximação" entre o virtual e o real, se bem te entendi...
Venha(m) ela(s)!
Mas, se me permites a questão, e ao contrário do desejo, que entrevejo na tuas palavras, de um qualquer diferente futuro (ainda?) urbano e post-qualquer coisa, não será, não terá sido sempre "essa", a função da cidade, a função dos espaços da cidade dita "tradicional"? A função de dar forma aos lugares, para "dar e receber, (para) fazer a troca, sem ganhar nem perder"? A função da Rua e da Praça (não há palavras mais bonitas...), do Arrabalde e do Rossio?
Habitar a cidade, não é para os selvagens! A cidade é o expoente da civilização, e não será desprovido de significado, a "preferência" nos ataques terroristas, às nossas "congregações".
Mas já estou a divagar... até mais logo.
1 Comments:
Obrigado pelo comentário-resposta, Diogo.
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