13 Steps Lead Down*
Olá barba rija,
Se a "gente" nem sempre se entende, porque é que desta vez, haveria de ser diferente? :)
Em parte concordo com todas as palavras da tua posta. Também tenho batido nos mesmos "ceguinhos". (Vê nos arquivos...).
Por outro lado, acho que a questão é um pouco mais complexa... que merece um olhar menos "complexado" e caricatural.
... e isto tanto é uma crítica, como uma autocrítica.
... o início (o exercício) da profissão não deve ser fácil para (quase) ninguém.
Concordo particularmente, e ainda bem que o escreves, com a “insanável” contradição entre o discurso “Pró-Cidade” e as "moradias", dos, por exemplo, MGD+EJV, para o Bom-Sucesso, mas isso em nada diminui, a minha admiração pelas suas obras, que a vida não está fácil para ninguém e umas moradias (bem pagas) são sempre coisa muito apetecível!
Quanto aos (intelectuais) franceses e à “pintura abstracta”… estão “out”! Mas eu, não só não sei o que é que está a dar (o que é que está na moda), como, e ainda que o soubesse, não o escreveria... para não ficar desactualizado a partir de amanhã! :)
As questões (risíveis) que levantas, são importantes, e muitas das vezes, serão mesmo imprescindíveis à compreensão do estado das coisas, mas em última analise mais do que discutir o “modo”, deveríamos (proponho eu) analisar os “resultados” de tal “obra”.
Até porque com os mesmos 14 passos, e independentemente do tal "sucesso", vir ou não, há obras “boas” e “más”. E é por aí, na apreciação, em concreto, do mérito de cada uma, que nós também não concordamos...
* Brutal Youth, Elvis Coostello
Se a "gente" nem sempre se entende, porque é que desta vez, haveria de ser diferente? :)
Em parte concordo com todas as palavras da tua posta. Também tenho batido nos mesmos "ceguinhos". (Vê nos arquivos...).
Por outro lado, acho que a questão é um pouco mais complexa... que merece um olhar menos "complexado" e caricatural.
... e isto tanto é uma crítica, como uma autocrítica.
... o início (o exercício) da profissão não deve ser fácil para (quase) ninguém.
Concordo particularmente, e ainda bem que o escreves, com a “insanável” contradição entre o discurso “Pró-Cidade” e as "moradias", dos, por exemplo, MGD+EJV, para o Bom-Sucesso, mas isso em nada diminui, a minha admiração pelas suas obras, que a vida não está fácil para ninguém e umas moradias (bem pagas) são sempre coisa muito apetecível!
Quanto aos (intelectuais) franceses e à “pintura abstracta”… estão “out”! Mas eu, não só não sei o que é que está a dar (o que é que está na moda), como, e ainda que o soubesse, não o escreveria... para não ficar desactualizado a partir de amanhã! :)
As questões (risíveis) que levantas, são importantes, e muitas das vezes, serão mesmo imprescindíveis à compreensão do estado das coisas, mas em última analise mais do que discutir o “modo”, deveríamos (proponho eu) analisar os “resultados” de tal “obra”.
Até porque com os mesmos 14 passos, e independentemente do tal "sucesso", vir ou não, há obras “boas” e “más”. E é por aí, na apreciação, em concreto, do mérito de cada uma, que nós também não concordamos...
* Brutal Youth, Elvis Coostello
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