terça-feira, abril 25, 2006

25 de Abril, Sempre! (Ventos de Liberdade)

Para o Andre:

O 25 de Abril de 1974, não nós deu a "obrigação" da "felicidade", deu-nos a possibilidade da felicidade, e deu-nos, como "instrumento", para a alcançar, a Liberdade.
É por isso, que "festejo" a "data". Sempre! E é por isso, que não gostaria de "passar por cima dela sem lhe dar importância".
A "recordação" do 25 de Abril não só não impede ninguém de construir as suas memórias (futuras), como pelo contrário, estou convencido, que só poderá "ajudar
os demais a alcançar o que recordar". Não há futuro sem "história", apenas vazio.
Não gosta "que seja tão difícil aceitarmos uns nos outros a memória desta revolução"? Infelizmente continua a existir muita gente que não suporta a simples "ideia" desta revolução, quanto mais...
E essa ideia de relacionar o 25 de Abril com o sentimento da "inveja", é particularmente infeliz... O 25 de Abril, independentemente da sua "verdade histórica" e dos seus "interesses concretos", "representa" o que de mais genuíno, generoso e altruísta, possa existir, no amor de um homem ao seu semelhante e ao seu país.
Viva o 25 de Abril!

3 Comments:

Blogger AAA said...

ora aí está.
tem sempre de se prestar a vénia.
1. se se critica a data, não se é patriota porque um patriota deveria elogiá-la
2. Se se passa 'ao lado', parece que não me deixam (como tu, em tão discorridas palavras fizeste denotar)
3. Resta a opçao 3. A do elogio, a vénia, o dizer tudo-bem.
O esquecer um ano mais, persistir à sombra da data que, quanto a mim, se mo consente, pecou por defeito na ora e peca por excesso agora.
Sem mais assunto, olé

7:10 da tarde  
Blogger AM said...

Quem quiser "passar ao lado", passa... a obrigatoriedade "no passará", também graças ao 25 de Abril...
Mas tu não quiseste "passar ao lado", quiseste (des)marcar-te da "comemoração da efemeridade", criticando-a de um modo que me pareceu infeliz, e sim, até pouco Patriota.
Desmarcações, gosto, rápidas, no futebol :)
Se reparares nas (minhas) postas que precederam, a resposta (à tua)...
... quero dizer que não me revejo em nenhum dos teus três pontos. Acredito que a crítica ou mesmo o "alheamento da data" possa ser uma outra forma de patriotismo.
A "crítica" será mesmo, e em certas circunstâncias, "um dever", como perceberam, e bem, os "Capitães de Abril".
O elogio ou a vénia, hipócrita e de conveniência, também não suporto, mas quem deve de saber tudo sobre esse assunto é o Cara de Pau do Cavaco, que soube cantar o "Grândola Vila Morena" para ganhar as eleições, mas não soube usar o "Cravo" no parlamento.
"Desconfortos".

10:39 da tarde  
Blogger Unknown said...

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8:04 da manhã  

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