O Bom, O Original e O Autêntico
O Venturi diz, e eu concordo, que é melhor ser "bom" que "original", de resto e se o "Guilherme" só falasse "com palavras que ninguém mais empregasse", bem... ninguém mais o compreendia, o que já não era assim tão original, até porque incompreensões é o que há mais por aí :)
As pessoas que procuram ser "reconhecidas", pessoalmente, ou artisticamente, como "originais", estão condenadas a integrar um código, que permita a descodificação da sua "originalidade", de outro modo serão apenas "excêntricos" ou "excluídos" da história...
O mais importante é ser "autêntico", o que já não é (será) nada fácil... digo eu!
As pessoas que procuram ser "reconhecidas", pessoalmente, ou artisticamente, como "originais", estão condenadas a integrar um código, que permita a descodificação da sua "originalidade", de outro modo serão apenas "excêntricos" ou "excluídos" da história...
O mais importante é ser "autêntico", o que já não é (será) nada fácil... digo eu!
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