domingo, dezembro 04, 2005

Igreja do Lousal (durante)













"...desenhar um novo tecto, para uma igreja existente..."
Já viram bem a minha sorte! Jogar o jogo das formas existentes e das formas propostas... jogar o "mesmo" jogo. Ter em consideração as proporções do espaço; a dimensão, a forma e a luminosidade dos vãos. Caracterizar os (sub) espaços de um salão "incaracterístico": "significar" a entrada na casa de Deus, "valorizar" o altar. Escavar um nicho para "acomodar" a rosácea da fachada principal, e ignorar a "semelhança" formal com um pormenor da casa "tucker" (do Venturi, pois claro...). "Suspender" uns "planos" em "folha-de-ouro" (querias) para "iluminar" a "capela-mor". "Riscar" o novo tecto com "alhetas" no alinhamento dos pilares (pilastras?) existentes. Tentar uns lambris em azulejo.
Reencontrar as igrejas de Notre-Dame du Raincy de Auguste Perret, e de St. Antonius em Basel de Karl Moser.